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10 casais que fizeram história na tela do cinema

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(BDCi) — Chegando a data em que os pares românticos comemoram entre si, seus laços estreitos e sentimentos de amor, escolhi alguns exemplos de casais que fizeram história na tela do cinema em épocas diversas.

10° lugar: (“A Lagoa Azul”, 1980). Clássico incontestável, coloca toda a beleza e juventude de Brooke Shields em águas paradisíacas, descobrindo, ao lado de Christopher Atkins, o despertar do amor numa ilha deserta, por anos a fio. Com beleza natural deslumbrante, o idílio dos jovens apaixonados tornou-se referência em cenas românticas aquáticas.

9° lugar: (“Casablanca”, 1942). Considerado por muitos como um dos expoentes do romantismo, onde Humphrey Bogart e Ingrid Bergman vivem das lembranças de uma amor do passado, ao som de “As Time Goes By”, na cidade que dá título ao filme, nos tempos da Segunda Guerra Mundial. E com direito a um final surpreendente.

Humphrey Bogart and Ingrid Bergman in “Casablanca.”

8° lugar: (“Ghost – Do Outro Lado da Vida”, 1990). Mesmo depois de morto, Sam (Patrick Swayze) consegue manter acesa a chama do amor por Molly (Demi Moore), com a ajuda de uma vidente charlatã (Whoppi Goldberg). Comédias à parte, o romance entre o casal ultrapassa as fronteiras entre vida e morte ao som de “Unchained Melody”, tendo como ponto alto a antológica cena da cerâmica, onde o erotismo faz fervilhar as fantasias de qualquer espectador.

7° lugar: (“As pontes de madison”, 1995). Uma “pulada de cerca” de 4 dias foi capaz de eternizar um amor maduro entre uma fazendeira (Meryl Streep) e um fotógrafo viajante da National Geographic (Clint Eastwood). Um raro exemplo de amor na terceira idade, tratado com extrema sensibilidade. Repare na cena em que Meryl Streep segura a maçaneta do carro, onde o silêncio grita e pede socorro. De deixar nossa respiração em suspenso. Um dos melhores filmes de todos os tempos.

6° lugar: (“…E O Vento Levou”, 1939). Há mais de meio século que gerações inteiras se emocionam com essa super produção que mostra a determinação e bravura de Scarlett O’Hara (Vivien Leigh) capaz de fazer o impossível em prol do seu amor por Reth Buttler (Clark Gable). Bette Davis e outras duas mil atrizes tentaram conquistar o papel de Scarlett O’Hara, que tornou-se ícone sem precedentes. Curiosamente Vivien Leigh detestava as cenas de beijo com Clark Gable devido ao seu mau hálito. Mas nós, reles mortais, torcemos e sofremos com os altos e baixos desse romance de tirar o fôlego.

GONE WITH THE WIND, Clark Gable, Vivien Leigh, 1939.

5° lugar: (“Uma linda mulher”, 1990).  Alguém consegue não se encantar com o conto da Cinderela, moderno? Uma prostituta passa o fim de semana com seu cliente milionário e, entre mimos luxuosos, os dois se apaixonam verdadeiramente e vivem felizes para sempre…Precisa de mais? Sim, o  filme não seria o sucesso que foi , não fosse o carisma fabuloso de Julia Roberts numa química inquestionável com o charme de Richard Gere. Julia Roberts é uma excelente atriz, mas convenhamos que nem precisaria saber atuar…basta exibir aquele sorrisão e somos tomados de um amor eufórico incurável.

4° lugar: (“Romeu & Julieta”, 1968). Quem não conhece esse amor proibido baseado no texto de William Shakespeare? Clássico dos clássicos do romance impossível, sob a direção operística de Franco Zeffirelli, e canção – “What Is A Youth” – de cortar os pulsos, somos arrebatados pela história apaixonante dos pombinhos, interpretados com o frescor da juventude de Olivia Hussey e Leonard Whiting.

3° lugar: (“O Segredo de Brokeback Mountain”, 2005). Da improvável e solitária tarefa de cuidar de um rebanho de ovelhas nas montanhas de Brokeback, dois caubóis rendem-se à luxúria sodomista nos anos 1960, culminando com um amor avassalador entre ambos onde a testosterona dita as regras. Com direção ultra sensível de Ang Lee, a relação entre os personagens de Heath Ledger e Jake Gyllenhaal ganha contornos românticos que dispensam palavras. Cada qual trai sua esposa, sufocados pelo amor intenso que sentem um pelo outro. Um amor proibido. Um amor de silêncios…Um filme que transborda sensibilidade melancólica.

2° lugar: (“Titanic”, 1997). Fenômeno mundial de bilheteria, vemos um amor “inafundável” entre os personagens de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, cuja química ultrapassa todas as expectativas. Com direção grandiloquente e titânica de James Cameron, o amor passa a enfrentar as barreiras sociais com toda a força e impetuosidade de jovens apaixonados. Ao som de “My Heart Will Go On”, lágrimas irão despencar aos borbotões.

1° lugar: (“Em Algum Lugar do Passado”, 1981). No papel onde Christopher Reeve provou ser mais do que um “super homem”; desfrutando de uma química perfeita com a belíssima Jane Seymour, o amor quebra o paradigma do tempo e volta ao passado para nos levar às lágrimas inconsoláveis. Com a inesquecível trilha sonora de John Barry – a mais linda e lacrimejante de todos os tempos – o filme dá corpo, voz e sentimento ao significado: AMOR ETERNO.

Por Ivann Willig

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